Brasil chega aos 30 anos de uso da energia nuclear!
Na avaliação do presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro, o uso da fonte nuclear para geração de energia trouxe ao país maturidade tecnológica na área, abrindo o campo de trabalho e colaborando para a formação de engenheiros nucleares de padrão internacional. “A principal vantagem que tivemos foi o aprendizado”, avaliou.
Para Othon Pinheiro, hoje, não se pode prescindir da fonte nuclear de energia que, na sua opinião, não pode ser descartada da matriz energética nacional. “É muito importante na geração de eletricidade, porque nós temos, hoje, no Brasil, 80% da população vivendo nas cidades. A sustentabilidade das cidades passa pela energia elétrica, da forma mais econômica e racional possível”.
Ele, inclusive, refuta o posicionamento de ambientalistas, que fazem oposição ao uso da energia nuclear, defendendo que, “se tratada de forma adequada, é uma fonte de energia limpa e não deve ser descartada da matriz energética nacional”.
Othon Pinheiro lembrou da característica estratégica da energia nuclear, por ser opção em caso de problemas na oferta de energia elétrica devido a questões climáticas, já que a matriz energética é majoritariamente hidrelétrica. “Precisamos da [fonte de energia] eólica, da solar. Seria bom se elas trabalhassem sozinhas. Mas a gente precisa das térmicas, para acionar em casa de problema da natureza. Energia é como ação [da Bolsa de Valores]. Por melhor que seja, a gente tem que comprar uma cesta de papéis para garantia do investimento”. Para o presidente da Eletronuclear, o país não pode descartar nenhuma fonte de energia renovável.
Ele defende a geração de energia nuclear por considerá-la de baixo impacto ambiental e por questões de custo. Pinheiro ressalta que, dentre as térmicas, como as que produzem energia a partir do carvão, óleo combustível ou gás, a usina nuclear é a que tem menos custo. Além disso, ele lembra que o Brasil tem uma grande reserva de urânio, sendo “falta de imaginação” não aproveitar esse potencial.
Angra 1, a primeira usina nuclear a entrar em funcionamento no país, foi interligada ao sistema elétrico nacional no dia 1º de abril de 1982. E, mesmo contestando a real necessidade do Brasil lançar mão dessa fonte de energia tão controversa, o físico Luiz Pinguelli Rosa, ex-presidente da Eletrobras, acredita que a geração de energia nuclear constitui um fato histórico. “A gente não pode se arrepender da história. Ela é como é”, disse Pinguelli à Agência Brasil.
Diretor da Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e secretário executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, Pinguelli, no entanto, enfatiza que geração de energia a partir da fonte nuclear não pode ser vista como imprescindível para o país. Para ele, a energia produzida pelas usinas Angra 1 e 2 poderia ser compensada por outras fontes de energia renováveis. “Por hidrelétricas mesmo. Até agora, não haveria problema”.
Ele relembra o acordo nuclear bilateral, firmado entre o Brasil e a Alemanha, em 1975, que previa a construção de oito reatores, definindo que nem tudo correu bem em relação à energia nuclear no Brasil. “Acho que o acordo com a Alemanha foi malsucedido do ponto de vista brasileiro”. Os custos elevados e as seguidas crises econômicas fizeram, no entanto, com que apenas duas usinas fossem construídas no país até agora.
Pinguelli, por outro lado, concorda com Othon Pinheiro sobre o ganho tecnológico que a geração nuclear propiciou ao Brasil, embora a um custo muito elevado. “Criou-se uma competência na engenharia nuclear. Os dois reatores que o Brasil tem funcionando têm boa performance técnica”. O físico destacou, ainda, como avanço tecnológico o aprendizado relativo ao enriquecimento do urânio. “Acho que esse é o ponto, tecnologicamente, mais elevado, promovido pela Marinha de Guerra”.
Jogo que ensina geografia
Quem quando era criança nunca pegou um atlas geográfico e ficou
brincando de advinhas as bandeiras das centenas de países? “Esta é… Belárus! E
esta é da Romênia!” Pois bem, hora de relembrar o passado: mais um app de
iPhone foi disponibilizado, o joguinho “Name that Flag”.
O app é simples mas tem design caprichado e é bem modelado. Divertido e educativo, também é ótimo para ensinar as crianças em horas tediosas, como esperas em consultas médicas ou no trânsito engarrafado, por exemplo.
O app é simples mas tem design caprichado e é bem modelado. Divertido e educativo, também é ótimo para ensinar as crianças em horas tediosas, como esperas em consultas médicas ou no trânsito engarrafado, por exemplo.
Existem dois modos de jogo: Em um
deles você deve dizer o nome do país cuja a bandeira é mostrada. No outro modo,
as coisas se invertem e você deve associar a bandeira correspondente ao nome do
país mostrado. Também é possível escolher entre dois modos de dificuldade.
O jogo ainda trás uma lista
atualizada das bandeiras mundiais, além de apontar em um mapa global onde cada
país esta localizado. Além dos 192 países membros da ONU, também temos aqui as
bandeiras de Sudão do Sul, Kosovo, Vaticano e Taiwan.
O mais bacana: “Name that Flag”
está disponível para download na APP Store – em português e de graça. Sem
desculpas para você!
Rihanna revela não deseja ser bom exemplo para ninguém!
A cantora Rihanna é uma artista polemica. Desde sua vida pessoal até a profissional
ela sempre dá um jeito de causar impacto na sociedade.
Ultimamente ela foi barrada na hora de gravar o clipe "We Found Love" que chegou
a ser censurado na França.
Sobre as críticas que recebe diariamente Rihanna diz não se importar!
>> Música pra mim é arte, eu realmente quero fazer algo grande! <<
>>Quando eu faço um clipe, ele tem que ser verdadeiro com a letra <<
Rihanna sempre teve esse espirito rebelde mostrado em vários clipes: SeM, Man Down e outros; Ultimamente encontraram ela cheirando um pó esquisito na cabeça de um amigo!
Diz Rihanna em entrevista a BBC Breakfast.
Depois que Drake gravar um clipe, Ele quer um disco com Rihanna
Parece
que a química entre o rapper Drake e a cantora Rihanna é mesmo muito boa. Os
dois trabalharam juntos pela primeira vez no clipe "What`s My Name",
presente no disco dela, "Loud". Agora eles terminaram as gravações de
"Take Care", faixa título do último disco dele.
Agora, Drake revelou que quer mais. Ele
quer gravar um álbum inteiro com a cantora. "Sempre que ela quiser
trabalhar comigo, eu aparecerei. Sempre tive a vontade de trabalhar num álbum
inteiro para ela, com ela", disse à rádio Capital FM. "Eu acho que
poderia escrever boas músicas pra ela".
Nos bastidores o que se diz é que os dois
tentaram um relacionamento no campo amoroso. Mas Drake não se deu muito bem.
Agora ele pretende colaborar trabalhando com sua musa. "Eu tenho ótimas
ideias então, você sabe, espero que quando o tempo certo chegar, ela irá me
mandar uma mensagem ou me ligar dizendo: `ei, vamos entrar no estúdio por um
mês e fazer um disco`".
Assinar:
Postagens (Atom)