Ozônio no Ártico



O buraco na camada de Ozônio sobre o hemisfério norte, em março foi o maior já visto, mas,
não está ligado a ação humana diz estudos da revista NATURE.

O fenômeno, cujo a área equivale ao hemisfério sul [ o hemisfério norte encontra-se, os países desenvolvidos e poluem mais, que os sub-desenvolvidos que ficam no, hemisfério sul].

O resultado é fortes temperaturas baixas no topo da atmosfera,
favorecendo o clorofluorcarbono,que destroem o ozônio.

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