Com pequenos detalhes no design, entre outras coisas, a Sony tenta criar um diferencial em relação aos fabricantes de tablets.
O tablet Sony S, ao invés de seguir “a moda” e utilizar os contornos quase “padrão” pela maioria dos fabricantes de tecnologia, similares ao do iPad, a Sony opta por criar as suas próprias curvas.
O Sony S vem com uma lombada, que faz com que o tablet se pareça com um ultrabook. Insignificante a primeira vista, mas que analisado em termos de funcionalidade se torna bastante útil! Quando se trata de escolher uma posição para utilizar o aparelho, ou a coloca-lo em posição vertical por si próprio, como por exemplo, em uma mesa.
Outro ponto que surpreende positivamente é o trabalho que a Sony teve em não só criar um tablet no meio de muitos outros, como também de torna-lo mais do que uma simples tablete pois, além de rodar jogos para a PlayStation 1, permite a conectividade com os controles DualShock3 da PlayStation 3 através de uma entrada de micro USB.
O que desanima um pouco neste tablet é o seu processador. Ao contrário da maioria dos tablets, o Sony S ainda utiliza o processador Tegra 2 que utiliza apenas 2 processadores para fazer o trabalho, enquanto que outros tablets e até mesmo alguns Smartphones, já utilizam processadores Tegra 3 que fazem o trabalho de 4 processadores, resultando na maior fluidez dos elementos.
Enfim, ganha-se por um lado, perde-se pelo outro. Ainda assim é uma novidade que vale a pena ser conferida de perto.
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