Apesar de serem programas distintos, impossível não imaginar a
competição entre CQC e Panico, agora sob o mesmo teto:
o da Band.
Ambas atrações são conhecidas por serem líderes de faturamento.
Mas a turma de Emílio Surita faturava mais.
De acordo com a coluna Outro canal do jornal Folha de S.Paulo,
segundo levantamento da Controle da Concorrência, empresa que monitora
inserções comerciais para o mercado, o “Pânico”, na Rede TV!, arrecadava
comercialmente o dobro do “CQC”.
O estudo, realizado durante cinco semanas em 2011, mostra que o
“Pânico na TV!” chegava a arrebatar em uma única edição, entre intervalos
comerciais e merchandisings, cerca de R$ 4 milhões (valor de tabela, sem
descontos). Em um bom mês, o programa batia os R$ 18 milhões de faturamento.
Segundo o levantamento, a atração de Marcelo Tas fatura cerca de
R$ 2 milhões por semana, seguindo valores de tabela da Band.
Vale lembrar que o “Pânico” era exibido em dia e horário mais
valiosos na TV: domingo à noite. Já o “CQC” vai ao ar às segundas-feiras, na
faixa das 23 horas.
Os dois programas possuíam um número similar de merchandisings:
cerca de 12 ações mensais.
“CQC” e “Pânico” também tinham em comum dois grandes
anunciantes: Ambev e Kraft Foods.
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