Google+ seria uma rede social ou não?



Muitos defendem que é sim, e também que é um fracasso tendo em vista o número ínfimo de usuários que o Google+ foi capaz de angariar após tanto tempo. 


Mas muito existe para nos provar que esta NÃO É uma rede social, afinal. E vamos discutir isto agora.

O Facebook – tradicional rede social e a de maior sucesso atualmente – não é exatamente uma rede social porque tem mais de 800 milhões de usuários. 
O número só veio pois o FaceBook oferece muitas ferramentas para você de fato SOCIALIZAR com outras pessoas e contatos.
 É uma mídia criada para ser um ponto de encontro e de conversas, e sua estrutura potencializa este fato. Não estamos errados em dizer algo parecido do Twitter.
Mas o Google+ não segue por este caminho. Não, não – ele veio com a finalidade de criar-se um profile para centralizar todos os seus serviços. É simples assim.
Usuários do Google+ não devem esperar criarem comunidades ou fan pages, não podem esperar tornarem um assunto extremamente comentado com postagens em massa ou clicando num botão – não é assim que a rede que o Google idealizou funciona.
O que ocorre é que muitos dos serviços oferecidos pelo Google não estão disponíveis no Brasil. Isto cria a impressão que, para nós, ter um profile no Google+ é meio… inútil.
 O que provavelmente – pelo menos no momento – não deixa de ser verdade, infelizmente.
Deixemos claro uma coisa: Isto não é uma questão de opinião. Não é parcialidade, na verdade é seu oposto. O Google DE FATO não criou sua rede para ser concorrente do Facebook ou do Twitter, e sim para facilitar o acesso dos usuários aos seus produtos.
 O fato de você poder adicionar e contatar outros usuários de serviços do Google é um bônus. Para facilitar, basta pensar Google+ = Google + interação social.
Se quiser dizer que o Google+ é um fracasso pois não chega nem à uma fração dos vultuosos 800 milhões de usuários do Facebook, basta lembrar-se que provavelmente um número parecido – se não maior que este – são usuários dos produtos Google espalhados por todo o planeta – e você podendo ser um deles. Você chamaria isto de “fracasso”?

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