Uma impressora instantânea que não utiliza tinta (utilizando a tecnologia ZINK), faz impressões à la Polaroid e trabalha com o famoso app Istagram, “Isto” é o Instaprint.
O uso desta bugiganga é muito simples: basta marcar sua foto com uma hash predeterminada e ela a imprime para você. A ideia-base, dizem, seria posicioná-la em uma festa. Os alegres festeiros tiram fotos em seus iPhones utilizando o Istagram, depois vão até o Istaprint para coletarem suas fotos. Tudo Instafácil.
È até mesmo possível programar o aparelho para trabalhar sem hashtag alguma: basta a inserção de um conjunto novamente predeterminado de coordenadas em GPS para que todos dentro de uma área limitada tenham acesso ao Instaprint. Outra vez, Instafácil.
E agora entra a Instapergunta premiada: Quem vai comprar esse negócio afinal?
Se for um evento como uma festa, seja lá o coitado que possuir o aparelho vai ter que preparar-se para gastar uma grana – basta imaginar dúzias e mais dúzias de fotos de qualquer um que estiver tirando-as em seu iPhone. Imagine que você chega na festa e um amigo seu vem lhe dizer algo como: “Ei! Aproveita pra tirar fotos porque fulano trouxe o Instaprint dele!”. Admita, você pode considerar completamente de má-fé, mas muitos outros farão isto. Que não sejam grandes estabelecimentos, não há para o produto muito mercado.
E ainda em fase conceitual/protótipo, se nenhuma outra inovação for acrescentada, o Istaprint corre o grave risco de continuar um Istaprojeto por tempo indeterminado.
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