Belo Monte, assim como a votação do Código “Agrícola” (florestal
virou ironia), demonstra uma sintonia fina entre o poder político e o poder
econômico, em um discurso desenvolvimentista que dá a liga no círculo de
alianças e impõe uma visão de futuro que seduz segmentos das classes médias. A
usina vai sair do papel e começar a barrar o rio Xingu, fato. Resta saber como
será erguida, o que virá depois. Belo Monte pode ser só a cabecinha.
Há questões pontuais que carecem de resposta convincente do
governo, como medidas de compensação para os indígenas afetados pela usina, que
poderão ficar em maior situação de vulnerabilidade, principalmente com a
chegada dos operários. Mas o momento cobra reflexão mais profunda, e sem
voluntarismo, sobre novas possibilidades para um país que se pretende
desenvolvido. Só se chega lá com uma sociedade mais igualitária, solidária e
menos consumista. Quem topa?
Porque o Brasil não usa mais energias limpas com: Eólica, Solar ou outro tipo de fonte!
Eu sou totalmente contra isso seria um impacto muito devastador na Amazônia e mataria vários animais e índios nativos da região!
Veja o vídeo de protesto:
Então o que você acha?
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